O que é o Culture Code?

O que é o Culture Code?

Você sabia qual é o componente mais importante na constituição de uma empresa? Mais do que infraestrutura, portfólio de produtos e serviços, capital de giro, o principal ativo para a manutenção de uma corporação é a sua cultura.

No blog Med Mais, o presidente institucional do grupo, Victor Reis, que se tornou referência na prestação de serviços em Medicina do Trabalho e serviços médicos de Urgência e Emergência, vai explicar sobre o Culture Code, que em português significa código cultural.

O código cultural possui valores que são talvez escritos ou como sempre vividos por aquela corporação, por seus colaboradores e principalmente pela alta direção.

“Não há como fazer sucesso, como fabricar sucesso, senão por intermédio de uma cultura forte. E a cultura significa informação. A informação que é tida como certa, correta. A informação que é tida como um padrão máximo que deve ser seguido por sua corporação, em todas as esferas da unidade a que se trabalha. E essa cultura, ela precisa ser manualizada, para que os colaboradores entendam as regras do jogo”.

Victor Reis explica que para que as pessoas possam entender que realmente são valorizadas naquilo que fazem ou como devem fazer e entregar o resultado necessário a que se espera. O código cultural, ele pode ser expresso por intermédio dos valores da mentalidade ou mindset da alta direção.

“Aqui na Med Mais, os nossos valores, os principais valores são: gratidão, lucro, fé, propósito e prazer em pertencer. E nós temos prazer em pertencer a essa instituição e temos prazer em saber que cada colaborador pertence a nossa instituição, é abraçado pela Med Mais com todos os nossos esforços, porque para além do CNPJ, do CPF, se fulano trabalha como PJ, se beltrano trabalha com carteira assinada, nós olhamos o indivíduo. Um indivíduo que possui suas faculdades mentais voltadas para aquilo que aprendeu a ser, ou fazer com a história a qual ele acumulou ao longo da vida”.

O presidente institucional do grupo Med Mais, Victor Reis, explica que essa mudança de mentalidade empresarial ao olhar para o colaborador faz com que cada indivíduo seja tratado como uma pessoa e não como número.

“Por isso que aqui não temos um RH, porque nós não enxergamos pessoas como Recursos Humanos. Aqui a gente tem Gente Feliz. E o nosso objetivo é fazer Gente Feliz.  E quando eu faço aquele que trabalha comigo feliz, eu cumpro o meu propósito. Quando eu cumpro o meu propósito, eu ajudo a cumprir o propósito dele e assim nós vivemos sobre a égide da economia colaborativa, que é capaz de somar e unir forças, pro bem maior, pro bem comum que é retornar a sociedade aquilo pelo qual nós fomos comissionados a fazer. Então, quer um conselho? Faça gente feliz”.

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